Se você quer ir para Nova York e gosta de curtir uma cerveja ou ter um momento de descontração regado a álcool e outras comidinhas deliciosas, definitivamente você precisa ir à Stone Street. Hoje, falaremos mais sobre esta rua interessantíssima para quem quer curtir um Happy Hour com os amigos, além de muitas curiosidades sobre ela.
🪨 A Stone Street, ou Rua das Pedras, em Português, fica na parte sul de Manhattan, nos arredores de uma das ruas mais famosas da cidade, a Wall Street. Mas, por que ela leva este nome? Bom, ela foi a primeira rua da cidade que foi pavimentada com pedras portuguesas, as quais ainda são preservadas até hoje.
🍻 Apesar do nome, sua grande característica mesmo é por ser um lugar ideal para se tomar uma cerveja e se divertir com os amigos. Afinal, além da rua ser fechada para o trânsito de carros, há uma série de restaurantes e bares legais para curtir aquele happy hour e curtir a paisagem da cidade, envolta de grandes e belíssimos prédios.
🕔 Após às 5 horas da tarde é o grande momento para a Stone Street, pois é ocorre o fechamento do mercado financeiro, quando vários profissionais do sistema financeiro vão aos seus bares para relaxar um pouco do estresse diário. Achar uma mesa ali a partir deste horário é uma tarefa ingrata.
Para ficar na Stone Street sem se arrepender, vai aí algumas dicas de restaurantes e bares se quiser entornar o barril. Veja nossa lista, com os links de cada um para não perder o seu lugar!
Ah, mas como chegar a Stone Street? Bom, é muito simples. É só pegar o Metrô na linha verde 3 ou 4, em direção ao Bowling Green e caminhar até a Street Stone, que é bem pertinho. Mas, se atente ao horário.
Os bares ficam abertos geralmente das 11h até meia-noite, aos domingos e às segundas; das 11h até 1h da madruga às terças e de 11h até 2h da madruga das quartas até os sabados.
Se você já conhecia esta rua, comente aqui abaixo deste post. Te vejo na próxima, see you later!
Voltamos com dicas de lugares para conhecer em NYC por
bairros e, dessa vez, nosso escolhido é o queridinho e charmoso Lower East
Side. De raízes judaicas, a região fica no sudoeste de Manhattan e fervilha com
um ar eclético e versátil.
Na vibe do verão, rooftops são sempre uma boa pedida. No
Lower East Side, o Mr. Purple é um local moderno, com cardápio super legal e
variado e com vistas incríveis: com dois bares, um fechado e outro aberto mais
informal, dá para apreciar Manhattan e o Empire State.
A Kat’z Delicatessen é um ícone no bairro, aberta desde
1888! Isso mesmo! E mais, por ter servido como locação para filmes como Encantada e Harry e Sally – Feitos um para o outro, o estabelecimento é bem
famoso e é parte de um roteiro tradicional no Lower East Side. Os sanduíches de
pastrami e o hot dog são considerados os melhores de NYC, e um detalhe curioso
é que os todo o menu é servido em tamanho enorme. Prepare o estômago! 🌭
A área é conhecida também pelos bares, e o Pianos e o
Arlene’s Grocery são dois que valem a visita. O primeiro surpreende pelo
cardápio, e o segundo tem um estilo mais underground. Ambos são ótimos locais
para muita música ao vivo, se você gosta e visitar o Lower East Side, não deixe
de conhecer! 🎼
E, para quem é fã de imersões culturais, o Tenement
Museum é uma aula de história. O museu é um Patrimônio Histórico Nacional e tem
foco nos imigrantes da cidade em prédios onde os estrangeiros viviam há mais de
100 anos.
Lista preparada, é hora de preparar a mochila e convidar
alguém para passear no Lower East Side com você e marcar o @NovaYork.NYC nas
suas fotos!
Se você ainda não conhece os trabalhos da artista argentina Marta Minujín, essa é a hora! A exposição Menesunda Reloaded vai até 29 de setembro no New Museum, museu de arte moderna em NYC 🎊
Essa é a segunda recriação da instalação, que pela
primeira vez chega aos Estados Unidos. Minujín é conhecida por obras
contemporâneas que inspiram gerações na América Latina e no mundo.
Menesunda é uma gíria argentina para confusão e conceitos
associados ao caos, e a instalação se apresenta a partir daí. São exploradas as
ideias de espaço participativo e a presença das redes sociais na sociedade
atual, tudo em 11 câmaras repletas de cores e até mesmo luzes neon. Escadarias
íngremes e pisos macios completam os cenários.
O mais legal na exposição é destacar que La Menesunda, exposição original da
artista, foi lançada em 1965. Ou seja, a argentina sempre foi um artista inovadora
e à frente de seu tempo ⌛️
Os ingressos custam 18 dólares.
Serviço
Menesunda Reloaded (Marta Minujín) – New Museum Endereço: 235 Bowery, NYC
Ao norte do City Hall Park, fica um tribunal de mármore de três andares, muitas vezes confundido com o City Hall. O edifício, oficialmente é chamado de Old New York County Courthouse, é muito estimado, e seus interiores estão entre os melhores da Nova York de meados do século 19.
Mas quando foi terminado em 1878, as críticas não foram tão generosas, e passou a ser conhecido como Tweed Courthouse, o nome de um político corrupto que entrou para a história.
Um relato descreveu o edifício como “um labirinto soturno de aposentos sem atrativos”. As críticas desfavoráveis talvez refletissem a frustração do público, já que a construção demorou 20 anos e custou quase 13 milhões de dólares, 50 vezes o preço estimado originalmente.
Acredita-se que dois terços dessa quantia foram desviados para o bolso de William M “Boss” Tweed e seus amigos.
O City Hall Park já foi pasto para vacas. Hoje é uma área ajardinada que circunda a prefeitura ou City Hall – construída em estilo federal. No gramado, a estátua do patriota Nathan Hale, de Frederick MacMonnies, é um lembrete dos protestos dos americanos contra o domínio britânico. Para uma experiência libertadora, atravesse a rua até a ponte do Brooklyn, com as amplas passagens de madeira para pedestres e bicicletas e veja a paisagem, de norte a sul.
Mesmo que seja um estranho em Nova York, é provável que você reconheça o City Hall. É naqueles degraus que o prefeito cumprimenta heróis e dignitários e lhes confere as chaves da cidade, uma cena muito transmitida nos noticiários.
O City Hall também foi palco de celebrações e manifestações públicas. É ali que geralmente terminam as paradas que partem do Battery Park e seguem pela Broadway sob chuvas de papel, uma tradição que começou em 1886, quando funcionários atiraram fitas de teletipo pelas janelas durante um desfile que celebrava a inauguração da Estátua da Liberdade.
Embora bem-situado no meio do City Hall Park, os arquitetos John McComb Jr. e Joseph François Mangin construíram o edifício voltado para o sul. Naquela época, em 1812, ninguém achava que a cidade se estenderia muito para o norte.
Ao entrar, veja no lobby uma cópia em bronze de uma estátua de George Washigton, feita com o modelo vivo, pelo escultor francês Jean-Antonie Houdon.
O Governor’s Room, antes usado pelo governador nas visitas à cidade, hoje é um museu que exibe a escrivaninha de George Washigton. A coleção de pinturas inclui um quadro de Washington no Dia da Evacuação, de 1783, pintado por John Trumbull, um importante pintor histórico, além de obras de John Wesley Jarvis, que retratou os heróis da Guerra de 1812, Samuel F. Morse, inventor do telégrafo, cujo retrato de Lafayette foi feito durante o retorno do marquês ao país, em 1824, e George Catlin, mais tarde conhecido por suas pinturas do Oeste e que pintou o retrato de DeWitt Clinton.
A nordeste do City Hall, perto de Park Row, a estátua de Horace Greeley, do artista J. Q. A. Ward, mostra o editor sentado, com um jornal sobre o joelho direito. Durante anos, Park Row foi o centro jornalístico de Manhattan. Para saber das notícias, passear e ver exposições explicativas, visite o NYC Heritage Tourism Center na extremidade do parque, entre Vesey Street e Barclay Street.
Outros locais para explorar
Ali perto, na 31 Chambers Street, fica a Surrogate’s Court ou Hall of Records. Terminado em 1911, o edifício em estilo beaux-arts é adornado com esculturas.
Philip Martiny fez os entalhes da fachada, inclusive uma fileira de prefeitos abaixo da cornija da Camber Street e os dois grupos que flanqueiam a entrada, “New York in Its infancy” e “New York in Revolutionary Times”. A torre do Municipal Building, esquina entre Centre St. e Chambers St., de 1914, é encimada pela maior estátua de Manhattan, “Civic Frame”, com 7,5 metros de altura, de Adolph Weinman.
Caminhe um quarteirão a oeste da Centre Street até a Elk Street e vire à direita. Dois quarteirões ao norte está o African Burial Ground, esquina entre Duane Street e Elk Street. Restos humanos desenterrados, em 1991, por trabalhadores que faziam escavações na Broadway e Duane revelaram um cemitério de 2 ha, onde 20 mil afro-americanos foram enterrados entre 1712 e 1794. A descoberta chamou a atenção para o grande número de escravos e libertos africanos do século 18. As revoltas de escravos de 1714 e 1741 foram brutalmente reprimidas, seus líderes foram executados e supostamente enterrados ali.
New York City Hall
📍 Endereço City Hall Park, New York, NY 10007
🕐 Horários Dias úteis das 9h às 17h Fecha aos sábados e domingos
Por causa da sua localização estratégica no porto de Nova York, o Governors Island foi posto militar várias vezes, inclusive na Guerra da Independência, na Guerra de 1812, na Guerra de Secessão, nas duas Guerras Mundiais e na Guerra do Golfo.
No início de 2003, porém, o governo federal vendeu a ilha ao povo de Nova York – por um dólar.
A ilha tem muito a oferecer: Castle Williams e Fort Jay, arsenais anteriores à Guerra da Secessão, casas em estilo vitoriano e neo-romântico, e mais.
Você pode visitar o centro histórico nacional com um guia do National Park Service ou aproveitar o bonde que circula a ilha.
Para explorar sozinho ou em casal, alugue uma bicicleta na Bike and Roll ou pegue um folheto para uma caminhada auto-guiada na livraria do atracadouro da balsa.
Para chegar à ilha, aberta sazonalmente, é preciso 10 minutos de balsa partindo de Lower Manhattan via Governors Island Ferry, que parte do Battery Maritime Building.
Entre os eventos já realizados na ilha, destacam-se feiras de arte, um concerto gratuito da Filarmônica de Nova York, entre outros.